movimento empresa júnior
O QUE ÉO MEJ?
O Movimento Empresa Júnior, conhecido pela sigla MEJ, é o movimento que engloba todas as empresas juniores do país. Estas surgiram no Brasil pela primeira vez no final da década de 80, e atualmente contamos com mais de 1600 empresas juniores espalhadas por todas as regiões do país. O Brasil é o país com o maior número de empresas juniores do mundo.
O órgão nacional do MEJ é a Brasil Júnior, que trabalha para fomentar e dar suporte às empresas juniores do Brasil, representá-las para potencializar seus resultados. Sua atuação ocorre por meio da definição de planos e diretrizes. A Brasil Júnior é atualmente formada por 27 federações,
representando 26 estados e o Distrito Federal.
ENEJ
Na elaboração de projetos estruturais, o BIM desempenha um papel crucial ao permitir uma abordagem integrada e colaborativa.
Os modeladores BIM criam modelos tridimensionais que contêm informações detalhadas sobre a estrutura do edifício, incluindo elementos como colunas, vigas, lajes, fundações e conexões. Esses modelos estruturais não apenas representam a geometria da estrutura, mas também incorporam informações sobre os materiais utilizados, cargas de projeto, resistência, análises de tensão e detalhes construtivos.
Além disso, o BIM facilita a coordenação entre os projetistas de estruturas e outras disciplinas, como arquitetura e instalações, tornando mais fácil a detecção de conflitos e a garantia de que a estrutura seja integrada harmoniosamente ao projeto global. Isso resulta em projetos estruturais mais precisos, eficientes e economicamente viáveis, além de melhorar a comunicação e colaboração entre todas as partes envolvidas no processo de construção.
BIM NO HIDROSSANITÁRIO
Para projetos hidrossanitários, o BIM desempenha um papel fundamental na otimização do planejamento, projeto e execução.
Com o BIM, engenheiros e projetistas também podem criar modelos tridimensionais detalhados que representam com precisão a rede de água potável, esgoto, drenagem e sistemas relacionados em um edifício ou em uma infraestrutura. Esses modelos não apenas visualizam a geometria dos componentes, mas também incorporam informações vitais, como diâmetros de tubulação, vazões, materiais, conexões, inclinações e cotas de instalação.
Essa abordagem facilita a detecção precoce de conflitos e erros de projeto, melhora a eficiência na seleção de componentes e reduz desperdícios de materiais. Além disso, o BIM possibilita simulações e análises avançadas para avaliar o desempenho dos sistemas hidrossanitários, como a eficiência energética e a capacidade de drenagem, antes da construção.
BIM NO
ARQUITETÔNICO
O BIM é uma ferramenta revolucionária na execução de projetos arquitetônicos, mudando para sempre a forma como são concebidos.
A tecnologia permite aos arquitetos e engenheiros criarem modelos digitais tridimensionais altamente detalhados que vão muito além da representação visual: incorporam informações sobre geometria, materiais, custos, prazos e até mesmo análises de desempenho.
Isso facilita a visualização e comunicação das ideias de design, permitindo que os arquitetos colaborem mais eficazmente com clientes, engenheiros e construtores. Além disso, há a capacidade de realizar simulações avançadas, como análises de iluminação, eficiência energética e impacto ambiental, o BIM possibilita que os projetistas tomem decisões mais informadas para criar espaços funcionais, esteticamente agradáveis e sustentáveis, além de melhorar a experiência do cliente.
Como resultado, o BIM aprimora a qualidade e eficiência na execução de projetos arquitetônicos, contribuindo para a realização de visões arquitetônicas de maneira mais eficaz e precisa.
PINACOTECA UFV
Museu Histórico e Pinacoteca da UFV: projeto piloto resultado da capacitação em BIM e RVA aplicado na Edifica Consultoria, contemplado no Programa de Desenvolvimenro de Empresas Juniores, por meio da CenTev!
O projeto se deu em 2020 e contou com a colaboração de todos os membros da empresa, através da utilização da tecnologia BIM pela plataforma da Autodesk Revit que permitiu que várias pessoas pudessem trabalhar em conjunto.
A Edifica agradece à UFV e ao Centev pelo investimento e confiança, ao professor Kléos César JR e aos monitores Camila Mendes e Pedro Lazzarini pelo ensinamento e apoio a todo momento. Além disso, à todos os membros do Núcleo de Inovação (Paulo Reis, Gabriel Meireles, Lisandra Oliveira, Ana Carolina Silva e Cássia Milward), equipe de coordenação (Caio Alvarenga, Márcio Charles, Theo Bueno e Gabriel Meireles) e aos executores (Maíra Carrara, Gabriel Meireles, Anna Paula Figueiredo, Giovana Biscotto, Leonardo Maroca, Lucas Lima, Lays Moreira, Isabel Coutinho, Ana Carolina Silva, Lucas Pires, Márcio Charles, Camila Cordeiro, Guilherme Checon, Yuri Portella e Lisandra Oliveira).
REAL VS. VIRTUAL
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